Processo da cartografia

Tendo participado desse movimento “digitofágico” de diferentes maneiras, Giseli Vasconcelos, Tati Wells (midiatatica.info) e Cristina Ribas (desarquivo.org) se reúnem para organizar uma memória de quase vinte anos.

A exposicao acaba (Cartografia 1.0 – Arte-Veiculo), mas o trabalho continua através de um processo colaborativo e autônomo de (re-)tecetura de redes através do re-estabelecimento de sites e material multimídia correspondente.

Almejamos restaurar páginas de encontros independentes como Mídia Tátca Brasil (2003), Digitofagia (2004) e Submidialogia (2006-2010) e laboratórios como ip e  Autolabs que uniam políticas de acesso à arte crítica e mídia independente, entre outras ações tranversais, como Metareciclagem, MSST e Tecnoxamanismo que se deram no Brasil no início do século 21.

Estamos interessadas em convites para tecermos outros laboratórios para futuras leituras e análises indutivas dos materiais.