São Paulo, 2016 | Ana Maria Maia
O livro que dá nome à exposição, da curadora Ana Maria Maia, é fruto de uma pesquisa que reúne casos de artistas que atuam ou atuaram através de intervenções em meios de comunicação no Brasil. Oriundo de um exercício de investigação curatorial iniciado em 2013, ela não propõe fazer um mapeamento completo do assunto, mas sim “sugerir derivas possíveis entre os dois marcos que circunscrevem o paradigma da mídia de massa no país”. O nome Arte-veículo vem de uma fala de Joseph Beuys, adotado após a “busca por um meio termo que estivesse entre a autonomia política e epistemológica da arte e sua existência social, em veículos irrestritos e massivos.”
Co-editado com a editora Aplicação, de Recife, foi selecionado pela Bolsa Funarte de Estímulo a Produção em Artes Visuais de 2014.